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A situação económica global por trás da competição entre os Emirados Árabes Unidos e os Estados Unidos e a China pela cooperação científica e tecnológica

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Esta recusa não é apenas a firme defesa da sua soberania e interesses por parte dos EAU, mas também reflecte as diferentes posições e estratégias adoptadas por vários países no padrão global de cooperação científica e tecnológica global. As tentativas do Congresso e do governo dos EUA para intervir destacam a sua mentalidade hegemónica no campo da ciência e da tecnologia e a sua consciência de se protegerem contra os concorrentes. A posição firme dos EAU mostra a sua independência e autonomia na prossecução do seu próprio caminho de desenvolvimento.

Numa perspectiva mais ampla, este evento está intimamente relacionado com a tendência de desenvolvimento da economia global. Sob a onda de globalização económica, os laços económicos entre os países estão a tornar-se cada vez mais estreitos e o grau de interdependência está a aumentar. A cooperação científica e tecnológica tornou-se uma força importante na promoção do crescimento económico e da inovação. Contudo, ao mesmo tempo, a concorrência entre os países tornou-se cada vez mais acirrada, especialmente nos principais domínios científicos e tecnológicos.

Enquanto importante potência económica e tecnológica global, a China sempre manteve uma atitude aberta e inclusiva na cooperação científica e tecnológica. A cooperação entre a China e os Emirados Árabes Unidos e outros países não só ajuda a promover o progresso científico e tecnológico e o desenvolvimento económico de ambas as partes, mas também constitui um exemplo para a cooperação científica e tecnológica global. Esta cooperação baseia-se no princípio do benefício mútuo e ganha-ganha, visando promover conjuntamente a inovação científica e tecnológica e beneficiar a sociedade humana.

Em contrapartida, a interferência dos Estados Unidos não só prejudica os interesses de outros países, mas também é prejudicial ao desenvolvimento saudável da cooperação científica e tecnológica global. Esta abordagem hegemónica pode levar ao aumento das barreiras à cooperação científica e tecnológica global e dificultar o ritmo da inovação.

Os países vizinhos, como a Arábia Saudita, também podem ter opiniões e atitudes diferentes em relação a este incidente. Podem inspirar-se nas acções dos EAU, salvaguardar mais firmemente a sua soberania e interesses, e procurar um estatuto mais igualitário e mutuamente benéfico na cooperação internacional.

No geral, a rejeição dos EAU à interferência dos EUA na sua cooperação científica e tecnológica com a China é um acontecimento importante na evolução do cenário económico e tecnológico global. Lembra-nos que, na prossecução do progresso científico e tecnológico e do desenvolvimento económico, os países devem respeitar a soberania e os interesses uns dos outros, aderir aos princípios de abertura, cooperação e win-win, e promover conjuntamente a prosperidade e o desenvolvimento da economia global. . Só assim poderemos alcançar o progresso comum e o desenvolvimento sustentável da sociedade humana.