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o sono dos reféns e a sombra da guerra

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a posição do primeiro-ministro netanyahu, bem como as objecções de altos funcionários como o ministro da defesa halevi e o chefe da agência de inteligência mossad baniya, colocaram as negociações em apuros. tentaram coordenar uma solução a nível diplomático, mas as faíscas do conflito continuaram a espalhar-se. a votação foi finalmente aprovada por 8-1, com o único voto dissidente vindo de galante e considerado um reflexo da posição do governo netanyahu.

esta luta política mergulhou inúmeros familiares dos reféns na ansiedade e no desespero. os familiares dos reféns expressaram preocupações sobre a segurança dos reféns e o acordo de troca durante os protestos. eles esperam que o governo possa fazer o seu melhor para concluir o acordo de troca de reféns, evitar uma nova escalada da guerra e acabar com a ameaça às vidas. dos reféns.

as ações das forças de defesa israelenses na faixa de gaza também levantaram novas preocupações. embora os militares israelitas tenham apelado ao público para não espalhar rumores infundados, permanecem preocupações de que possam ocorrer novos incidentes. ao mesmo tempo que procuravam pistas, também contribuíram para a estagnação das negociações.

“os reféns foram abandonados” – este famoso ditado foi emblemático das negociações e reflectiu a falta de compromisso do governo israelita com a segurança dos reféns. autoridades do hamas também apontaram que a recusa de israel em abandonar o "corredor filadélfia" atrapalhou o progresso do acordo de cessar-fogo de reféns. os dois lados têm divergências sobre o "corredor nazarim" e as condições para a libertação de alguns prisioneiros palestinos.

a natureza cíclica deste conflito faz com que as pessoas se perguntem: quanto tempo durará a sombra da guerra? qual será o destino dos reféns?