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A cultura de “volume” das empresas nacionais aumentou a intensidade do trabalho e aumentou a pressão dos funcionários. Para se destacar na competição acirrada, as empresas continuam buscando eficiência e inovação. Na divulgação de informação online, a procura de conteúdos também é cada vez mais forte.
O outro lado do oceano é relativamente menos “volumoso”. Presta atenção ao equilíbrio entre trabalho e vida e está mais inclinado a vencer com qualidade do que a confiar apenas na acumulação de quantidade. Isto tem impactos diferentes nas estratégias e métodos de disseminação de informação em rede.
Neste contexto, surgiu a tecnologia de geração automática de artigos conforme os tempos exigem. Ele foi projetado para atender a grandes necessidades de conteúdo e melhorar a eficiência do trabalho. No entanto, esta tecnologia não é perfeita.
Os artigos gerados automaticamente podem variar em qualidade. Às vezes as frases não são fluentes e a lógica é inconsistente, dificultando realmente atender às necessidades dos leitores. Mas também tem certas vantagens, como a capacidade de gerar rapidamente estruturas e conteúdos preliminares.
Para comunicação online, conteúdo de alta qualidade é sempre a chave. Seja criado manualmente ou com a ajuda de tecnologia de geração automática, o objetivo deve ser fornecer conteúdo valioso, aprofundado e atraente.
No ambiente doméstico de “volume”, a tecnologia de geração automática de artigos pode ser excessivamente confiável, levando à homogeneidade e à baixa qualidade do conteúdo. Na atmosfera relativamente descontraída do outro lado do oceano, talvez mais atenção seja dada ao polimento cuidadoso e à exclusividade do conteúdo.
Devemos tratar a tecnologia de geração automática de artigos de forma racional e usá-la como um meio auxiliar, ao mesmo tempo que melhoramos constantemente as nossas capacidades criativas para nos adaptarmos ao ambiente de comunicação em rede em constante mudança.