notícias
primeira página > notícias

artistas de shanzhai: uma “colisão” da ecologia da arte

한어Русский языкEnglishFrançaisIndonesianSanskrit日本語DeutschPortuguêsΕλληνικάespañolItalianoSuomalainenLatina

partindo da origem dos "artistas do povo", podemos ver que por trás disso está um padrão de comportamento que viola as normas artísticas: artistas imitadores usam falsas reputações institucionais, convidam o endosso de celebridades e outros meios para fingir ser uma organização de seleção "profissional". perfil pessoal e fotos de trabalho, obtenha “honra” e beneficie-se disso. este comportamento não só viola a ética profissional do artista, mas também provoca a incompreensão da sociedade sobre o valor da arte.

a cadeia de interesses por trás destas “honras” revela as fragilidades do mecanismo regulador do mundo da arte contemporânea. o estado promulgou uma série de medidas de gestão para actividades de avaliação e elogios, mas na prática é difícil implementá-las eficazmente. algumas organizações ilegais aproveitam as lacunas da lei e os pontos cegos na supervisão para realizar atividades de venda de honras falsas, dificultando a repressão eficaz das atividades ilegais.

confrontados com a proliferação de “artistas imitadores”, devemos lidar com ela desde a fonte e, ao mesmo tempo, reconstruir fundamentalmente a confiança e a dignidade no mundo da arte. em primeiro lugar, o mundo da arte deve estabelecer um mecanismo de seleção mais transparente e justo para garantir que todos os artistas e obras possam ser inspecionados e reconhecidos num ambiente justo, evitando assim o surgimento de falsos títulos honorários. em segundo lugar, o público deve aumentar a sua capacidade de discernir e prestar atenção a obras de arte e artistas verdadeiramente valiosos, em vez de fazer julgamentos baseados apenas em falsos títulos honorários. finalmente, o governo e as agências relevantes devem reforçar a supervisão e a aplicação da lei, reprimir severamente a venda de várias honras falsas e manter a pureza e a credibilidade do mundo da arte.

o abuso do título “povo” prejudica a ecologia artística e constitui um desafio à integridade social. cada um de nós deve ser um guardião para proteger esta dignidade e pureza e, em conjunto, criar um ambiente artístico limpo e reto. que o elevado título de “artista do povo” retorne ao seu devido valor e significado e se torne uma força motriz espiritual que inspire os artistas a seguir em frente.