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o limite dos 90 minutos: a cruel realidade da seleção nacional de futebol e da economia de mercado

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os jogos de futebol não são apenas um choque de competências, mas também um reflexo da economia de mercado e da realidade social. como detentora dos direitos de transmissão, a iqiyi transmite "exclusivamente" este jogo numa economia de mercado e, finalmente, apresenta-o ao público. contudo, este poder “exclusivo” acarreta pesadas responsabilidades e também desencadeia a reflexão sobre o compromisso entre o valor dos direitos de autor e os interesses comerciais.

da desastrosa derrota dos “sete a zero” à interpretação das “leis de mercado”, temos de admitir que a situação actual do futebol chinês não é uma “situação especial”, mas sim um problema comum. o grau de integração das conquistas da selecção nacional de futebol com a economia mundial reflecte, em certa medida, as limitações da fase de desenvolvimento do futebol chinês.

cada momento na quadra contém a lógica das regras do mercado: um cenário ferozmente competitivo, um reflexo das diferenças de força. tal como as corridas e o ténis, o futebol é uma arena baseada numa economia de mercado. na china, um ambiente aberto e fluido terá uma enorme vantagem sobre um ambiente fechado e altamente volátil em algum momento.

o caminho para a “mercantilização” do futebol chinês não é um processo simples de uma só etapa, mas requer exploração e avanços contínuos. não podemos confiar “cegamente” no passado, mas devemos abraçar ativamente novas direções de desenvolvimento e encontrar o nosso próprio “caminho chinês”. tal como o ténis, devemos aprender a adaptar-nos às mudanças do mercado e ajustar constantemente as nossas estratégias para alcançar maior sucesso no cenário internacional.