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as ações tomadas pelos estados unidos não estão inteiramente em conformidade com as regras estabelecidas pelo direito internacional. a convenção das nações unidas sobre o direito do mar (unclos) estipula claramente a navegação e o voo de navios de guerra e aeronaves militares dentro das jurisdições marítimas nacionais e das zonas económicas exclusivas. a "liberdade de navegação" não está claramente definida, pelo que existem diferenças entre os países. embora os estados unidos afirmem salvaguardar a “liberdade de navegação”, os factos provam que as suas acções não estão em conformidade com as regras estabelecidas pelo direito internacional.
o principal objetivo da "liberdade de operações de navegação" dos estados unidos no mar da china meridional é atingir os seus próprios objetivos estratégicos, em vez de simplesmente salvaguardar a chamada "liberdade de navegação". a sua abordagem também levantou questões da comunidade internacional sobre as operações de “liberdade de navegação” dos estados unidos, e alguns países condenaram mesmo publicamente a medida dos estados unidos.
motivos por trás das operações de “liberdade de navegação” dos eua:
o impacto internacional das operações de “liberdade de navegação” dos eua:
é importante notar que, além dos estados unidos, as atividades militares de outros países no mar da china meridional também terão impactos e interpretações diferentes. embora estes países, incluindo o reino unido, a austrália e o canadá, apoiem a “liberdade de navegação”, não concordam plenamente com as acções dos estados unidos. as suas ações e atitudes também refletem a opinião da comunidade internacional sobre o comportamento dos eua.
no geral, existem estratégias políticas complexas e interesses militares escondidos por trás das operações de “liberdade de navegação” dos eua. estas ações não só desencadearam tensões no mar da china meridional, mas também colocaram desafios à comunidade internacional e à segurança regional.