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plano estratégico de conscientização situacional do mar da china meridional: a provocação por trás das operações de “liberdade de navegação” dos eua

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as ações tomadas pelos estados unidos não estão inteiramente em conformidade com as regras estabelecidas pelo direito internacional. a convenção das nações unidas sobre o direito do mar (unclos) estipula claramente a navegação e o voo de navios de guerra e aeronaves militares dentro das jurisdições marítimas nacionais e das zonas económicas exclusivas. a "liberdade de navegação" não está claramente definida, pelo que existem diferenças entre os países. embora os estados unidos afirmem salvaguardar a “liberdade de navegação”, os factos provam que as suas acções não estão em conformidade com as regras estabelecidas pelo direito internacional.

o principal objetivo da "liberdade de operações de navegação" dos estados unidos no mar da china meridional é atingir os seus próprios objetivos estratégicos, em vez de simplesmente salvaguardar a chamada "liberdade de navegação". a sua abordagem também levantou questões da comunidade internacional sobre as operações de “liberdade de navegação” dos estados unidos, e alguns países condenaram mesmo publicamente a medida dos estados unidos.

motivos por trás das operações de “liberdade de navegação” dos eua:

  1. pressão política: através destas ações, os estados unidos tentam exercer pressão política sobre a china e influenciar a tomada de decisões estratégicas e a formulação de políticas da china no mar do sul da china.
  2. dissuasão militar: estas ações visam ameaçar a segurança da china através da força militar e expressar preocupação e desconfiança sobre as ações da china no mar do sul da china.
  3. salvaguardar os “interesses americanos”: os militares dos eua acreditam que as operações militares no mar da china meridional podem salvaguardar os seus interesses regionais e direitos de segurança.

o impacto internacional das operações de “liberdade de navegação” dos eua:

  1. aumento das tensões no mar da china meridional: a frequência das “operações de liberdade de navegação” dos eua teve um impacto negativo nas tensões e na segurança política no mar da china meridional.
  2. desafiando o sistema jurídico internacional: os estados unidos desafiaram as disposições e normas do direito internacional através da "liberdade de operações de navegação" e também suscitaram questões e críticas às políticas e ações dos eua por parte da comunidade internacional.

é importante notar que, além dos estados unidos, as atividades militares de outros países no mar da china meridional também terão impactos e interpretações diferentes. embora estes países, incluindo o reino unido, a austrália e o canadá, apoiem a “liberdade de navegação”, não concordam plenamente com as acções dos estados unidos. as suas ações e atitudes também refletem a opinião da comunidade internacional sobre o comportamento dos eua.

no geral, existem estratégias políticas complexas e interesses militares escondidos por trás das operações de “liberdade de navegação” dos eua. estas ações não só desencadearam tensões no mar da china meridional, mas também colocaram desafios à comunidade internacional e à segurança regional.