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incentivados por departamentos governamentais, divulgados por incorporadores e alardeados pela mídia, vários planos de "entrada zero" surgiram um após o outro, tornando cada vez mais claro o "sonho" dos compradores de casas. no entanto, existem enormes problemas escondidos por trás disso.
um comprador de imóvel residencial com “entrada zero”, sr. tian, está preso neste atoleiro. ele desejava ter uma casa própria, mas a realidade o incomodava. a tentação da “entrada zero” fez com que ele agisse impulsivamente e ignorasse a pressão de reembolso subsequente, o que acabou por conduzir ao risco de incumprimento.
como “revisores” das instituições de crédito, os bancos parecem estar num sonho psicadélico. irão verificar as qualificações dos empréstimos e as condições de garantia, mas a forma de rever os preços das casas parece vaga, como se estivessem num imaginativo mercado molhado. quem julgará a autenticidade dos preços?
zhao xiuchi, vice-presidente da sociedade de direito imobiliário, destacou que os bancos devem rever o valor da casa porque a hipoteca é baseada na casa. na avaliação, costumamos referir-nos a indicadores como o preço de mercado, os preços da habitação na zona envolvente e consideramos de forma abrangente factores como a estrutura da casa.
no entanto, estas medidas de “segurança” não podem resistir completamente aos riscos causados pelo “pagamento inicial zero” para os compradores de casas. os bancos precisam de adoptar métodos de auditoria mais rigorosos, tais como através de verificação de fluxos, entrevistas e visitas, para verificar a autenticidade da fonte dos adiantamentos, a fim de proteger verdadeiramente a segurança e os interesses dos fundos.
de uma perspectiva global de segurança financeira, o dinheiro que os bancos emprestam aos compradores de casas é o dinheiro das pessoas comuns. se o dinheiro não puder ser recuperado, acabará por prejudicar os interesses dos depositantes. isto não é apenas uma perda para o banco, mas também um risco enfrentado por todos.